Blog

O teu ADN é diferente do meu!

Pois é… a marca não somos nós! Ou melhor dizendo, na maioria dos casos, ou para a maioria das pessoas não é o que elas julgam ser. Isto porque quem nos “julga” ou perceciona terá uma forma de interpretar a realidade diferente da nossa… As suas vivências e experiências são diferentes, os seus conhecimentos são diferentes, podendo abranger variadíssimas áreas, o que lhes proporcionará um background que obrigatoriamente os fará interpretar as outras pessoa à luz da sua própria individualidade. Assim, as pessoas que convivem connosco “descodificam” a nossa personalidade e as nossas habilidades de acordo com os seus princípios e valores; de acordo com a sua “visão da vida” (talvez aqui esteja a explicação para o facto de sentirmos maior empatia, e conseguirmos ter relações mais próximas com pessoas com as quais nos identificamos! :)).

Então, se a marca não somos nós, mas sim a perceção que o público tem sobre a nossa personalidade e as nossas habilidades, isso implica que a autoimagem deverá ser a mais aproximada da imagem “realmente difundida ou propagada”… O indivíduo terá obrigatoriamente que viver a marca que construiu… e deverá  fazê-lo constantemente e consistentemente. Assim, teremos de nos exprimir e transmitir aquilo que defendemos a todas as pessoas que contatamos, seja a nossa audiência/target profissional, vizinhos, família, colegas e até mesmo a pessoa que encontramos na rua.

O branding pessoal é algo com que se tem que viver diariamente para se colher benefícios. E como Arruda defende… “o nosso estilo de vida é o reflexo da nossa marca pessoal”. Por isso, se conseguirmos ser coerentes… ao vivermos a vida de acordo com o que “defendemos”, conseguiremos aproximar a autoimagem da imagem. Isto é prioritário porque a marca pessoal deverá ser o reflexo da autoimagem para que seja percecionada como autêntica… Se for autêntica a reputação será exemplar!

ADN, Branding Pessoal, DNA, identidade, identity, image, imagem, Marca Pessoal, Montoya, personal brand, personal branding, sociedade, society, Leonor Reis

Acredito que as pessoas que têm uma visão da vida, ambição, e um dia-a-dia similar ao nosso, tenham maior facilidade em percecionar a nossa marca pessoal de acordo com o que idealizamos. No entanto, existem padrões de comportamento que são interpretados da mesma forma pela maioria das pessoas. Serão as consideradas “normas sociais”, ou os comportamentos tidos como convenientes na vivência em sociedade, que em muitos casos serão percecionados como o estilo de vida apropriado para viver em harmonia nesse meio.

Por favor!… Vamos ter presente que nunca poderemos agradar a todos! Lembremo-nos que é normal, e que em toda a “história”, quando se agradou à Beatriz, o Óscar ficou a “reclamar”!

Somos uma marca… Um Viva à individualidade!… Somos todos diferentes! O meu ADN é diferente do teu! Não deixes de ser tu! Ama-te, vive de acordo contigo e em equilíbrio com os outros!… Porque os outros vão “amar-te” por isso!

O NOSSO ESTILO DE VIDA É O REFLEXO DA NOSSA MARCA PESSOAL…

 

 

No Comments

  1. JOÃO CARLOS MELO

    Especialistas em Marketing vêm afirmando a necessidade das empresas investirem cada vez mais na construção da amplitude das suas marcas vencedoras.
    Para eles isso significa muito mais do que construir uma conscientização de marca. Significa construir uma arquitetura da marca em largura e profundidade, relacionando a marca corporativa à marca do principal produto e às demais sub marcas existentes no portfólio da corporação.
    A idéia é ir acrescentando recursos constantemente na tentativa de construir uma arquitetura de marcas coerentes e relevantes para os consumidores, a fim de prover resultados positivos para a organização.
    Por outro lado, outros estudiosos do assunto afirmam que as marcas não podem ser analisadas como “o único espelho de uma organização”. Isto é, uma marca não deve ser o único indicador de sua habilidade em prover resultados financeiros para a empresa.
    Certamente uma empresa pode até funcionar sem uma política de marcas, mas as boas marcas não podem funcionar em organizações ruins.
    Recorrendo ou não ao mercado de capitais – através da Bolsa de Valores – o investimento é presença obrigatória na vida das marcas que pretendem continuar existindo.
    Mas, se os investimentos são fundamentais para alimentarem as marcas, de onde virão os recursos financeiros? Como garantir esses recursos sem comprometer a saúde financeira da empresa?
    Como enfrentar uma nova marca com produtos idênticos e mais baratos, se esta pertence a um concorrente com elevado poder financeiro e estratégias melhor definidas?
    Seja qual for seu perfil para ter acesso a recursos no mercado financeiro, uma empresa necessita preencher uma série de requisitos como sua capacidade de gerar caixa, o valor total de seus ativos, suas vendas, lucros e etc.
    De forma geral é assim que o processo se desenvolve, seja para um simples desconto de duplicata ou necessidades de investimentos de longo prazo.
    Nossa proposta é tentar mostrar novos elementos que incentivem uma análise menos comprometida com a insensibilidade dos números, propondo que esses deixem de ser o único instrumento de decisões.
    Mas, para materializar uma verdadeira proposta de otimização financeira das marcas é necessário estudá-las, definindo critérios para considerar quais marcas podem – ou não – ser convertidas em um investimento.
    Sendo assim, já é aceito que as marcas valiosas são aquelas que merecem investimentos ininterruptos de construção da sua amplitude desde a sua concepção, as quais devem ser diariamente monitoradas pelos seus responsáveis.
    Marcas que não investem na sua amplitude tendem a desaparecer; ou seja, perder força e cair no esquecimento do público. Além dos contínuos investimentos em exposições, as marcas devem evoluir com seus produtos sob pena dos riscos já conhecidos.
    As organizações precisam compreender que, tão somente construí-las, possuí-las ou vendê-las com os produtos, as marcas não se constituem numa vantagem estática. Dessa forma, é preciso evoluí-las, modernizá-las, adaptá-las às mudanças de comportamentos dos seus consumidores e manter a linha de valores que as fez surgirem.
    Rolex (da Suíça) e Mercedes (da Alemanha) são exemplos de força nos seus mercados com elevado símbolo de status, as quais competem com marcas de preços inferiores e de qualidades até similares.
    Mas, o que as diferencia é o status que irão conferir aos compradores e a segurança de uma tradição em tecnologia e qualidade.
    Quem se dispuser gastar US$ 2.000 por um relógio ou US$ 100.000 por um automóvel, começará suas pesquisas de compras por essas marcas, as quais possuem notoriedade (top of mind) elevada em seu grupo de compradores potenciais. Essas marcas investiram pesadamente na construção da sua amplitude e nos seus valores.
    Poucos sabem quem são os acionistas dessas empresas, mas todos sabem que esses produtos são fabricados em países – e empresas – comprometidos com a história de sucesso dos valores que elas representam.
    Se você não pratica o compartilhamento e a colaboração, experimente faze-lo. Suas possibilidades e oportunidades irão crescer como você nem imagina.
    • Pense nisso…Reflita… Questione-se… Indague-se… Sugestione-se… e Ajude sempre que puder outras pessoas com seus Conselhos ou Profissionalmente, pois os frutos do seu sucesso certamente estarão a caminho com grandeza….
    • João Carlos de Melo Silva .¨.
    • Professor de Administração e Marketing
    • Congressista Palestrante do Grupo Unopar
    • M.E.C nº 116.993.874/118/DF / C.R.A nº 20-34199-7
    • Rio de Janeiro — Brasil
    http://www.profjoaocarlos.blogspot.com
    http://www.facebook.com/joão carlos melo
    http://www.maconariauniversal.com.br
    http://www.unoparvirtual.com.br
    • Consultorias Empresariais 21-9664-1655

    1. Leonor Reis

      Caro João Carlos Melo… Obrigada.

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

%d bloggers like this: