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A tua ATITUDE e as origens do SUCESSO DA TUA MARCA PESSOAL…

A tua atitude é que te diferencia… é ela que define se vais concretizar as tuas ambições, se vais conseguir fechar o tal negócio, se vais conseguir aquele emprego!

Uma atitude é uma interpretação muito pessoal. Por isso, a tua atitude pode ser interpretada por cada pessoa que encontras por “boa” ou “má”.

Boa ou má?! Todas as tuas habilidades, competências e formações resumem-se a isto?

Basicamente, sim. Uma boa marca pessoal estimula emoções fortes e diferentes em cada pessoa que consegue “tocar” – divertimento, interesse, confiança, etc.. Se um indivíduo perceciona aquela sensação ou sentimento como “bom”, a marca associada e a sua origem será considerada de forma positiva. Se a interpretação ou perceção for “má”, existirá uma pequena hipótese de “acumulares pontos”. Não consegues controlar isto… porque tu não consegues fazer com que a pessoa altere os seus valores! A menos que… alteres a tua atitude! 🙂Atitude, Attitude, Marca Pessoal, Personal Brand, Branding Pessoal, Personal Branding, Leonor Reis

Mais uma vez… consegues perceber como é incrivelmente importante escolher o teu público-alvo para desenvolveres o branding pessoal, ou a forma como geres a tua marca pessoal? Se a tua caraterística mais marcante é a extensa experiência, mas tu não és um conversador e és pouco sociável… então, necessitas de procurar um público que aprecia sobretudo o teu historial… o teu percurso ou opções efetuadas ao longo da tua vida pessoal e profissional. No fundo, deves valorizar aquilo que te torna único e te permite diferenciar do mercado de concorrentes.

 

As origens do SUCESSO DA TUA MARCA PESSOAL…

Vamos imaginar que escolheste bem o teu público-alvo e que passaste com sucesso a barreira ou o “teste” dos 3 a 5 segundos “introdutórios”. A tua marca pessoal conseguiu convencer e passar os guardas do palácio e agora tens a oportunidade de marcar pontos, causando uma impressão positiva e duradoura na mente dos teus prospetores. Afinal, o que vai dar poder à tua marca pessoal?

a) O IMPACTO EMOCIONAL – A grande decisão de contratar alguém, de comprar um produto, ou de premiar um projeto é sempre baseada na combinação de reações emocionais e do pensamento racional. Contudo, ter uma pessoa em consideração, tornando-a parte integrante do conjunto de decisões, é usualmente e em primeira instância uma reação emocional. É verdade que gostamos de pensar que as nossas decisões de compra são puramente baseadas na lógica!… No entanto, “tira daí as ideias”… porque a verdade é que não é assim!

Um CEO de uma corporação pode optar por uma agência de publicidade devido a uma variedade de fatores mensuráveis, mas… muito frequentemente, a decisão de dar oportunidade à agência de efetuar uma publicidade, é primeiramente baseada na forma como essa agência – e o seu marketing – o fazem sentir… ou seja, depende das sensações agradáveis e positivas que a agência promove no decisor.

Então, para ser eficiente, a tua marca pessoal tem de evocar fortes perceções no teu mercado alvo – calor, companheirismo, diversão, confiança, admiração, respeito e assim por diante…Atitude, Attitude, Marca Pessoal, Personal Brand, Branding Pessoal, Personal Branding, Leonor Reis

b) A CONSISTÊNCIA – É raro uma marca pessoal estar em ressonância com o seu público-alvo de uma forma tão forte, que consiga imediatamente gerar perguntas nos seus interlocutores, assim como, novos negócios. No entanto, será mais frequente as pessoas notarem e começarem a apreciar a tua marca após inúmeras e inúmeras exposições! Se é assim, torna-se crítico que tornes a tua marca pessoal consistente no palavra-passa-palavra de mês para mês e de ano para ano! Os títulos e as comunicações de imprensa podem mudar, claro. Mas deves ter em atenção que…  o conjunto/global da mensagem da tua marca pessoal – quem tu és, o que fazes e como entregas valor ao teu mercado-alvo – terão de permanecer iguais/equivalentes, de tal forma que com o decorrer do tempo os prospetores te comecem a associar a uma pessoa “familiar”. Lembra-te… lá fora existe muito ruído… muito ruído de marketing… e isso tem implicações ao nível do tempo necessário para começares a seres reconhecido!

Atitude, Attitude, Marca Pessoal, Personal Brand, Branding Pessoal, Personal Branding, Leonor Reis, Consistência, Consistencyc) O TEMPO – O branding pessoal tem também a ver com a repetição e a continuidade. O branding pessoal tem a ver com repetição e a continuidade. O branding pessoal tem a ver com… OK, já chegaste lá! 🙂 À primeira vista não parece ser muito glamoroso, mas efetivamente é como as marcas se constroem. Não é através da tua exposição, da tua brochura, do teu website ou do teu discurso público… Mas sim através de dezenas e dezenas de repetições. Uma vez conseguida a construção de uma marca pessoal forte, terás a oportunidade de te “fazer ouvir”, levando a tua mensagem ao teu público-alvo, repetidamente, consistentemente, sem parar. É assim que rompes com a confusão… a confusão que possa existir! Mais, a repetição
e a consistência transmitem aos prospetores que tens sucesso e que és profissional.

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Concluo com uma citação que considero ter significado, conteúdo e implicações…

“I AM NOT A PRODUCT OF MY CIRCUMSTANCES. I AM A PRODUCT OF MY DECISIONS.” – Stephen Covey

As circunstâncias até podem influenciar, mas são as tuas atitudes, as tuas decisões, que te diferenciarão!

 

 

No Comments

  1. Carlos Silva

    Excelente matéria,
    Numa Era de constante mudança, criatividade inovação, onde “a tradição já não é o que era…” parece ser dificil, á primeira vista, manter a consistencia das nossas acções e decisões. No entanto é precissamente este pilar assente no “hardcore” dos nossos principios que permite sermos fieis a nós mesmos mantendo justamente essa consistencia duma forma persistente, pacientemente, do qual sem duvida chegarão os resultados. Resultados estes que serão os que tiverem que ser, sendo sempre o “produto das nossas acções”. Visto assim, é mais fácil e promotor de evolução.

    1. Leonor Reis

      Sim, o mundo encontra-se em constante mudança… e nós devemos acompanhar essa mudança, porque é nosso dever evoluir com o tempo. A verdadeira adaptação é a adaptação à contínua mudança, sendo que devemos procurar criativos e inovadores em todas as situações… SEMPRE! Apenas os nossos valores centrais deverão permanecer inalterados!… É isso que nos permite divulgar e sustentar a nossa identidade de uma forma consistente. Dou-lhe um exemplo muito simples… Se alterar o seu corte de cabelo a sua identidade altera?
      Carlos silva… Muito obrigada pelo seu comentário! 🙂

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