ABSOLUTAMENTE 100 PORCENTO AUTÊNTICO…
O encorajamento incessante é para que as pessoas de negócios construam marcas pessoais 100 porcento verdadeiras, ou seja, 100 porcento leais àquilo que são ou à sua identidade, àquilo que amam, e àquilo que buscam na vida… o seu propósito de vida… a sua ambição! Isto não acontece apenas porque somos pessoas honestas, ou pessoas que não pretendem iludir os outros… E sim porque as marcas pessoais autênticas são as únicas que sobrevivem!
Quando geres uma marca que é 100% autêntica, incorporar os teus likes, dislikes e mesmo as próprias falhas, coloca-te em ressonância com as pessoas! E porquê? Porque as pessoas reconhecem que não as estás a enganar e que estás a ser verdadeiro! Ao “expores-te” dessa forma, elas conseguem percecionar e confirmar a autenticidade! E… existe um enorme poder nisso!
TU NÃO CONSEGUES GERIR UMA MARCA QUE É FALSA…
Gerir uma marca falsa é impossível, e quando as mentiras são reveladas, as marcas pessoais podem cair por terra!… Simplesmente porque muitos dos seus seguidores podem sentir-se extremamente e irreversivelmente traídos.
Então, lembra-te, quando te encontrares no processo de construção da tua marca pessoal… estimula a auto verdade, porque as marcas autênticas são geridas com sucesso! 🙂
“Authenticity is a collection of choices that we have to make every day. It’s about the choice to show up and be real. The choice to be honest. The choice to let our true selves be seen.” – Brené Brown
OS TRÊS NÍVEIS DE ESTADO DA MARCA…
Um dos motivos mais comuns para as pessoas não “criarem marcas pessoais” é o pensamento de que o branding pessoal existe apenas para as celebridades, ou para pessoas cujo trabalho é à escala global ou nacional, como é o caso dos políticos ou dos jornalistas. ERRADO! Não é assim! “Escuta” e “sublinha” com atenção… O princípio do branding pessoal aplica-se a qualquer “escala”, desde o estúdio de Hollywood, ao colocar o nome dos atores certos acima do título do filme para garantir uma grande estreia, até ao homem proprietário de um pequeno negócio, quando se tenta posicionar no seu mercado de atuação. A realidade é que não necessitas ser uma “estrela” para seres uma marca pessoal efetiva!
Existem três estados da marca: defensor, gerador de tendências e ícone. Apresentam diferenças, sendo que cada uma “emana” a sua própria vantagem:
a) Defensora: A marca pessoal é associada a uma tendência ou cultura – Neste nível a tua marca pessoal não molda uma tendência ou cultura, no entanto, toca nela e usa a sua popularidade para aumentar a consciencialização e aceitação da marca.
As tendências caem e acabam mesmo por sair de moda, por isso é perigoso a marca pessoal ligar-se demasiado a uma tendência. É preferível adotar/abraçar os aspetos mais fortes da sua cultura profissional, desde a criatividade à atenção ao detalhe, pois estes aspetos serão suscetíveis de perdurar. Contudo, se conseguires ligar a tua marca a uma “TOP tendência”, e geri-la de forma sustentada e astuta, aproveita a oportunidade! 😉
b) Geradora de tendências: A marca pessoal influencia a cultura – Marcas pessoais geradoras de tendências conduzem ou influenciam a proliferação de novas ideias na sua cultura, tal como uma designer de interiores que é a primeira da sua região a tentar um novo estilo. Os geradores de tendências possuem tanto a habilidade para identificar e promover novas ideias na sua cultura, como uma forte ligação aos princípios da sua cultura. Como as tendências vêm e vão, elas têm impacto e permanecem no centro das atenções.
No caso de pensares em te tornar um gerador de tendências, ou no caso de fazer mesmo parte do teu ADN seres um gerador de tendências, é bom que tenhas a noção de que a vantagem mais poderosa para ti é isto ser sinónimo de DIFERENCIAÇÃO… e É EXCELENTE! Ao invés de seres apenas mais um fornecedor de outro serviço no teu campo de atuação, serás um líder, alguém que molda o progresso da tua profissão. Isto é PERCEÇÃO… IMAGEM PESSOAL! Tu podes não estar ativamente a fazer alguma coisa para alterar a tua cultura, no entanto és “visto” ou percecionado como um líder, e isso DISTINGUE-TE… DIFERENCIA-TE!
c) Ícone: A marca pessoal é “gravada na cultura” – A maioria de nós nunca alcançará o estatuto de ícone, porque este estatuto está mais ligado à sorte do que às competências de branding Ícones simbolizam culturas inteiras ou movimentos.
Não te preocupes em ser um ícone!… Mesmo que o quisesses ser, está fora do teu controlo. O estado “ícone” traz tanto de bom como de mau… tantos problemas como vantagens! Ser um ícone implica as tuas ações encontrarem-se “à mercê de um microscópio”. Ser um gerador de tendência trar-te-á todo o sucesso que quererás alcançar! Não conseguirás fazer melhor do que a Madonna! O mérito dela como artista é indiscutível, e não existem argumentos quanto ao facto de ela ser o símbolo da reinvenção, da provocação, e dos comentários de atrevimento cultural, enquanto performer de música feminina.
Agora sim, neste momento as condições para responder à questão inicial encontram-se reunidas! …
ELE(A) ERA AMADO(A) E ADMIRADO(A) POR TODOS… PORQUÊ? PORQUE ERA REAL… COM TODAS AS VIRTUDES E DEFEITOS! 😉
