Por um lado ouvimos e lemos, constantemente ou diariamente, que não nos devemos preocupar com o que os outros pensam… sendo que devemos agir e viver a vida de acordo com o que idealizamos como sendo “perfeito” para nós. E aí concordo! Embora por vezes seja difícil de nos abstrairmos dos pensamentos e opiniões das outras pessoas, principalmente quando se trata de pessoas muito próximas, é importante termos o controlo da nossa vida!…
Tal como “reivindiquei” num artigo anterior… you must be the CEO of your Life!… (Clica AQUI) E é importante termos o controlo da nossa vida principalmente para que um dia mais tarde não nos arrependamos daquilo que poderíamos ter arriscado caso não tivéssemos “dado ouvidos” às perspetivas, pensamentos ou filosofias de todos menos às nossas! 🙂 Não são os outros que vivem a nossa vida, somos nós! Somos diferentes e por isso o ideal para ti, pode não ser ideal para mim! OK?!
Existe algo em ti que se for trabalhado e se existir investimento pessoal pode tornar-se em algo “gigantesco”!… Por isso, por vezes, não se pode dar ouvidos a quem não nos conhece tão bem como nós próprios! 😉 Conheço uma citação, de Jean Cocteau, que se poderá enquadrar neste “tema”… e assim partilho contigo…
“Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez.”
Citação inspiradora! O que te parece? Vamos lá abstrair-nos do que nos puxa para trás! 😉
E assim, na mesma sequência, e sobre o que poderá ajudar-te a gerir a tua marca pessoal de uma forma “simpática”, já sabes que a tua marca deve refletir quem és… o que defendes… os teus valores… os teus pensamentos… tudo, tudo teu!… Além disso, como costumo referir, vivemos em sociedade, e como é natural, devemos ajustar-nos nesse meio, mantendo a nossa identidade, pois são as nossas caraterísticas diferenciadoras que nos vão permitir posicionar… E mais uma vez, tu é que sabes onde te queres posicionar!
Na eminência de um balanço entre o nosso eu e o peso da vivência em sociedade, deixo aqui apenas algumas pequenas dicas, para a gestão da tua marca pessoal, que com certeza já conhecerás, e que valerão a pena recordar…
- Promete menos do que aquilo que efetivamente entregas… e surpreende! Diz que tens algo pronto em duas semanas e apresenta o “resultado” em uma! Gerir eficazmente as expetativas leva a que os clientes ou quem contacta contigo te admire, reconhecendo profissionalismo e dedicação.
- Se dizes que vais fazer algo, faz. Não há desculpas, mesmo que seja aparentemente uma tarefa muito pequena e insignificante. Os clientes ou as pessoas que contactam contigo reconhecem credibilidade através de fatores e gestos pequenos.
- Divulga o que fazes, tanto nos teus materiais de branding como pessoalmente quando encontras pessoas conhecidas e prospetores. No caso de alguma proposta de trabalho se encontrar fora da tua área de experiência, torna-o claro para os teus clientes e tenta encontrar outra pessoa, apresentando uma lista de soluções ou possíveis pessoas que poderão ajudar os teus clientes.
- Sê “ousado” acerca da tua personalidade quando estás com prospetores. As tuas particularidades afastarão algumas pessoas, no entanto, atrairá outras. Essas serão as pessoas com as quais poderás formar alianças profícuas e estratégicas de longo prazo.
- Nunca acredites que “se fizeres isto a um preço mais baixo, haverá muito mais trabalho de onde surgiu o primeiro”. Trata-se de uma forma antiga e não passa de um estratagema para poupar dinheiro. Um prospetor ou potencial cliente que seja de qualidade pagar-te-á o que vales, ao invés de tentar que faças descontos,
estendendo-te uma cenoura ao mesmo tempo que te promete mais trabalho.
Tudo em prol de um equilíbrio ganho-ganho entre todas as partes envolventes num processo de gestão de negócios, de relações humanas e portanto do próprio TU e EU. 🙂
Beijinhos… Volta Sempre! 🙂
Cada vez mais existe uma preocupação com a nossa imagem,
com a mensagem que passamos com quem nos cruzamos ao longo da vida.
Estamos a aprender a fazê-lo instintivamente mas de uma forma quase desorganizada sendo que existem métodos específicos que podem potenciar aquilo que nos distingue e, paralelamente, a desenvolver o nosso leque de atributos ou de aspetos a melhorar.
As vantagens são claras e esta “especialização” é algo que se adapta perfeitamente ás exigências actuais e que pode ser o aspeto diferenciador numa sociedade cada vez mais exigente e competitiva.
A mente humana tem uma tendência natural para resistir á “mudança de paradigma”. Sempre que uma nova ideia nos é apresentada, procuramos institivamente refutar procurando lacunas ou deficiências no conceito apresentado.
Não sou excepção e confesso que procurei analisar mas de forma crítica e objectiva, todos os ângulos, as vantagens e eventuais desvantagens que este conceito pode representar.
Tive alguma dificuldade em encontrar essas desvantagens … Para dizer a verdade, enquanto vou lendo os posts publicados, dou por mim a pensar … “como é possível não me ter dado conta ? Não ter percebido a janela de oportunidades que uma boa “marca” pode oferecer ?”
Como já referi anteriormente, já o fazemos, mas a um nível muito “selvagem”, sem o trabalharmos como um todo, porque se pensarmos bem, o personal branding é muito mais do que vestimos ou dizemos … o personal branding é um estilo de vida !
Como corremos sempre o risco de levar os nossos ideiais aos extremos e acreditando que não contraria de forma alguma a ideia que a LR quis transmitir, espero sinceramente que continue a existir sempre espaço para a “loucura”, para a improvisação, para os erros e desacertos que tanto nos ensinam. Que os objectivos nunca sejam encarados como metas finais e sim como pequenas “estações” neste nosso longo percurso cheio de sucessos.
Para a autora dos posts, os meus parabéns, não só pela partilha da sua visão mas também pelo facto de o fazer de forma tão positiva!
Estamos sempre tão focados em atingir objectivos da forma mais rápida possível que por vezes nos esquecemos que é necessário despender tempo para se construir uma imagem sólida e que nos coloque na linha da frente neste mundo cada vez mais competitivo. A LR, mostra nos em primeira mão, que devemos ser um “produto” único, um projecto concertado que só terá sucesso se existir um a marca forte por trás.
Olá José!
Muito me agradou ler as suas palavras! O meu muito obrigada pela sua atenção, simpatia, “dedicação” na leitura dos artigos e partilha de opinião!
E sim, considero que deve “existir sempre espaço para a “loucura”, para a improvisação, para os erros e desacertos”… Porque o nosso SUCESSO é maioritariamente produto dos nossos muitos e consecutivos “insucessos”… Teimosia, Persistência e Inconformismo!
Diz, e muito bem “que os objetivos nunca sejam encarados como metas finais e sim como pequenas “estações” neste nosso longo percurso cheio de sucessos”! Claro!… A minha opinião é que se a vida não for composta por contínuos objetivos… Onde “ficam” os desafios que nos motivam e impulsionam para uma vida mais longa (defendo com toda a convicção que contribuem para o prolongamento da nossa saúde ao nível geral), feliz e realizada?
Mais uma vez… Obrigada José!… São também estas partilhas que nos “engrandecem”!