Este mês a Rita Pereira fez um desabafo na sua página de fãs, referindo-se às suas “condições de trabalho”…
Rita Pereira (em 3/7/2013): “Entro às 9h, começo a gravar às 14h30. Entro às 11h, começo a gravar às 16h30. Entro às 10h, ainda não faço ideia das horas a q vou gravar. Isto há já 10 meses. Nunca ouvi um pedido de desculpas. Valerá a pena sermos certinhos e profissionais?! Será q gostam assim tanto de me ter cá ou são simplesmente incompetentes?! E é isto.”
Efetivamente foi um desabafo apreciado pelos fãs… gostam claramente que a atriz partilhe os seus pensamentos. No entanto, se a Rita Pereira fosse uma cidadã comum, esta pegada digital poderia ter consequências menos positivas tanto no imediato como a longo prazo.
E porquê?
Os indivíduos que se encontram nas redes sociais, na maioria das vezes, não têm noção da imagem que geram nos outros utilizadores através das pegadas que deixam no seu percurso online. Na era em que vivemos os recrutadores cada vez mais recorrem às redes sociais, e em especial à rede social Facebook, para conhecerem melhor os candidatos a um cargo. Efetuam, desta forma, instintivamente e intuitivamente uma avaliação da sua personalidade e tenderão a recolher elementos que despistem dúvidas existentes. Neste sentido, torna-se cada vez mais importante controlar a marca pessoal e projetar estrategicamente a identidade na marca pessoal desejada, de forma a atingir uma reputação exemplar.
Já o post que se segue, embora não tenha tido tantos likes por parte dos fãs como o anterior, para o potencial empregador do cidadão comum, provavelmente seria interpretado como se tratando de alguém dedicado, empenhado, que veste a camisola, alguém disposto a correr a “milha extra”!
Rita Pereira (em 10/6/2013): “Aqui trabalha-se…não há feriado para ninguém… E vocês, o que fazem?!”
