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Todos temos uma MARCA PESSOAL

As marcas pessoais, anteriormente apenas consideradas para celebridades, na atualidade estenderam-se ao indivíduo comum…
O conceito de branding pessoal é um fenómeno relativamente novo, que terá tido a sua origem no ano de 1997 quando Tom Peters, no seu artigo na revista de gestão Fast Company, usou pela primeira vez o termo “marca pessoal”, com a premissa chave para o branding pessoal que se traduz no facto de que todos temos uma marca pessoal, ou “um sinal de distinção”.

Tratando-se de uma área recente e que terá sido impulsionada por Tom Peters, a realidade é que nos tempos de hoje não existem muitas definições para branding pessoal, sendo que a literatura e as próprias definições são na sua grande maioria sustentadas pelos gurus na matéria, ou melhor dizendo, os verdadeiros praticantes desta realidade, e os responsáveis pela escrita da literatura existente.

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Até à data, verifica-se a existência de uma enorme diferença entre o que se pode considerar como um estudo verdadeiramente académico ou científico e a vasta literatura existente sobre o tema, bem como na interligação dos conceitos e práticas exclamadas pelos gurus e defensores. Trata-se de uma área em “explosão”, e nota-se isso pelo alto número de consumidores de livros sobre esta temática, sendo que os Estados Unidos são o berço e a referência, onde esta literatura é produzida e consumida em larga escala. O grande público dos escritores são as pessoas com a pretensão de conseguirem um emprego ou que eventualmente pretendam mudar de emprego, numa altura em que as vagas existentes são poucas e disputadas por muitos indivíduos.

O branding pessoal é considerado um processo fundamental a ter em conta, tornando-se para o indivíduo um diferenciador num mercado cada vez mais concorrido.

Pode-se mesmo dizer que o branding é frequentemente visto como uma forma ideológica de influência. E que por isso, um indivíduo que possua uma marca pessoal poderosa tem a capacidade de mudar a opinião dos outros, uma vez que as pessoas se interessam em interagir com esses indivíduos.

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Na prática, as marcas pessoais são cada vez mais utilizadas nas artes, desporto, política, entre outros e se anteriormente só eram consideradas para celebridades, na atualidade estenderam-se ao indivíduo comum.

 

 

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