A nossa cultura adora marcas pessoais. E quer queiramos quer não, nós é que somos os responsáveis!… Porque as celebramos e analisamos da forma mais pública possível. Adoramos classificá-las e discuti-las… ou seja, gostamos de transmitir o nosso ponto de vista em relação à descida no ranking da popularidade ou, inversamente, à sua ascensão. A grande verdade é que sem percebermos pagamos para tornar esses “ícones” multimilionários.
É isto que explica a lista das 100 pessoas mais influentes no mundo, elaborada anualmente…
Podes ver essa lista clicando nos dois itens que se seguem:
(I) TIME (II) TIME
No entanto, existe uma questão relevante!… Se analisares a lista, quantas dessas pessoas conheces? Vais perceber que não conheces a maioria delas!
Todas estas pessoas são marcas pessoais muito poderosas nas suas profissões. E, como mencionado, muito provavelmente nunca terás ouvido falar da maioria destas marcas.
O que deves reter da abordagem apresentada é que o branding pessoal está relacionado com o exercer de influência na profissão de cada pessoa, e não propriamente com o tornar a pessoa famosa.
Uma marca pessoal é incapaz de encobrir incompetências existentes, nem permitirá alcançar objetivos por si só! E muito menos te vai tornar famoso! A fama é um acidente e nem sempre é um trampolim para o sucesso. A marca pessoal deverá considerar-se uma forma de influência de pessoas chave do domínio pessoal.
O branding pessoal é sinónimo de influência e é essa influência que transforma mentes e cria riqueza!