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O REGRESSO… Regressar também é BOM?

Este post foge um pouco ao tema principal. Por isso, pensei… e concluí que, ainda assim, traduz a identidade de uma marca pessoal e a sua reflexão perante uma quebra de um tempo considerado “diário ou comum”. Enquadrar-se-á! 🙂

Bem-vindo! 🙂

Primeiro, o que é o regresso após as Férias? Depende! Sim!… Para mim depende sobretudo do ponto de vista… Como em tudo na vida, julgo que as perspetivas dependem do “observador”, do seu “conteúdo”, do seu pensamento, do que apreendeu nas interações, da sua identidade… E é bom que o observador se ausente dele próprio para entender o outro. Se é que é possível para si ou se por momentos entendeu que poderia desenvolver essa aptidão.

“Estritamente” hoje, considero que as férias são a ausência dos mesmos espaços e das várias tarefas que possam ser executadas com alguma regularidade num determinado período de tempo. São ainda a inclusão de emoções positivas que possam levar ao pensamento mais fluido e claro sobre acontecimentos, sobre a vida, sobre a nossa “origem”, sobre a nossa missão, sobre o questionar da real existência de uma missão, sobre o questionar se a nossa missão é a vossa e, se não é, “qual é a vossa”? 😉 Sobre a possibilidade de existir permissão para traçar a missão e retraça-la, num mundo em permanente agitação.

As férias são um “vazio amplo” a ser preenchido com o combustível dos sentimentos bons.

O regresso é também saudade. É metade saudade e metade esperança e entusiasmo.

Talvez o mais importante seja mesmo cultivar o que existe de melhor. Sempre. Continuamente, empenhadamente, sem perder o fôlego.

Talvez alimentar os pensamentos com “imagens coloridas” e “frases mágicas” seja um bom princípio.

Talvez dizer aquele “obrigado” e dar aquele “pedacinho”… faça de nós seres mais humanos.

Talvez dizer mais vezes “nós” e “tu” em vez de “eu”…

Talvez…

Aqui, num Mundo cada vez mais voltado para “dentro”.

 

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