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Passa do Stand-by ao Play!

As nossas fantasias muitas vezes refletem desejos colocados em stand-by na nossa vida. Muitas pessoas “sentem um abanão” quando questionadas sobre qual seria o seu trabalho de sonho…“Oh, se pudesse viver o meu sonho, era mesmo, mesmo «isto» que faria…” E continuam a pensar, a pensar em algo que os insistentemente perturba e se mantém bem aceso nas suas mentes… e contudo, nada fazem, nem sequer lutam ou agem no sentido de alcançarem o seu sonho (Se um sonho não vale o esforço… o que valerá? Hum?!). E a verdade é que o desejo é excessivamente poderoso e motivador para ser ignorado! Despendemos demasiado tempo a fazer o que julgamos que os outros esperam de nós, ou que aprovam, ao invés de fazermos o que exatamente nos realiza e completa… o que realmente nos faria bem, ou que, conclusivamente, seria melhor para nós… Completamente alheios de uma análise do que se passa connosco e à nossa volta abdicamos do investimento naquilo que nos está destinado… no fundo, daquilo que nos poderia tornar seres humanos melhores e ainda mais felizes.

E quase tudo é atingível se o conseguires conceber e expressar 🙂 . São poucas as pessoas que concretizam este pensamento naturalmente e intuitivamente. Todavia… sim, existem!… E provavelmente precisarão de uma estratégia e de um “plano de jogo” para“fazer acontecer”… Para serem “heróis”! 🙂Sonhos, Fantasias, Play, Marca Pessoal, Personal Brand, Branding Pessoal, Personal Branding, Leonor Reis

Cada um de nós é único. Tem uma mente. Tem forças e experiências que são trunfos poderosos na gestão da sua marca pessoal. Estes trunfos, por vezes escondidos, contribuem para a formação e perceção da marca. Tudo o que possas alguma vez ter pensado, imaginado ou até feito pode ser um trunfo ou um ativo. E se pensares que é um ativo, então é mesmo! Se o encaras como um trampolim para atingires os objetivos do branding pessoal e da gestão da marca, então será indubitavelmente isso! Se o vires como um impulsionador da tua carreira, então a probabilidade de o ser é criteriosamente a máxima! 🙂

Poucos de nós fomos ensinados a pensar sobre si como uma marca, como “algo” que pode ser visto de formas diferentes, tendo em conta um trabalho que determina o desenvolvimento da marca pessoal… O tornar a marca vencedora e reconhecida, e promovida de uma tal forma e orientação que se perceciona a sua força, e a capacidade de se fazer uso da mesma força na intensidade da sua plenitude.

Alguns de nós, também, aprendemos a dar uma forma diferente à nossa marca através das nossas convicções, defendendo um ponto de vista vincado e claro sobre “algo de novo”, inovador, que compreendemos como importante para a atualidade, ao invés de determinada “temática” que já não se encontra em voga.

Saberemos como gerar perceções positivas de nós mesmos? Saberemos ou teremos sido ensinados a “ler-nos”?… Quero dizer, a entender que possuímos a capacidade de definir e de moldar o trabalho que vamos desenvolvendo… aquele que “nos atribuímos” a nós mesmos para o dia a dia? Entendemos que até podemos criar carreiras e trajetos para a profissão pela qual nos sentimos apaixonados?

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Não é que a habilidade e a performance não sejam importantes. São. Ainda assim, uma pessoa com talento, que trabalha com foco e dedicadamente não fará melhor do que aquela pessoa que gere a sua marca pessoal efetivamente, e que, do mesmo modo, soma talento, dedicação, foco e brilho ao seu trabalho e aos seus objetivos. O branding pessoal efetivo influenciará o incremento das perceções favoráveis e trará maior sucesso… se assim o decidires com compromisso!

Nem sempre o que consideramos essencial, é essencial… porque tudo é relativo. Certo? Por exemplo… estás preocupado porque sentes que és um ser imperfeito? Novidade: Parabéns!… “Herrar é o mano”! 😉

Devemos ser excelentes nos projetos que abraçamos. Ponto. Ainda assim, não percamos a capacidade de observar, analisar e avaliar o que nos rodeia, e a capacidade de nos adaptarmos e de sermos flexíveis, de acordo com as variadíssimas interações que ocorrem. As tuas competências e habilidades são importantes, óbvio!… E fundamentais são também as tuas soft skills (Qualidades intrínsecas de cada um. Incluem os nossos hábitos, atitudes e a forma como interagimos com os demais)! Tão fundamentais, ao ponto de existir uma forte necessidade de aprenderes a conjugar de modo apropriado as tuas competências com as tuas soft skills. E porquê? Porque a existência de soft skills fortemente implantadas, pode ser o motivo para que aquele teu colega de universidade que se divertiu à brava, era parvo e até desistiu do curso possa vir a ser o teu patrão!

Pronto, então vá… recapitulando…

Deve-se ser competente, trabalhar no sentido de uma boa performance… e “no meio disto tudo”, nunca perder a noção da realidade!

Estás à espera de quê?…

Permissão para Ofuscar!  😉

 

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